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Sobre o projeto

         O projeto Amazônia Urbana visa a educação lúdica e democrática que estimule a curiosidade de adultos e crianças sobre a biodiversidade Amazônica em ambientes urbanos. Neste primeiro produto criamos um livro interativo virtual com linguagem simples sendo nosso público-alvo crianças de Manaus (Amazonas, Brasil) que estejam nas séries iniciais. Os temas tratados no livro são comuns para várias áreas urbanas que abriguem fauna silvestre, portanto, nosso livro pode ser utilizado por não manauaras também. Com esse projeto esperamos proporcionar oportunidades de aprendizado de forma divertida contribuindo para a formação de cidadãos críticos e sensíveis a causas ambientais.

         O Amazônia Urbana surgiu como uma colaboração entre três pesquisadoras que estavam realizando seus doutorados em Ecologia e sentiam a necessidade de divulgar seus objetos de estudo para um público não acadêmico. O projeto foi financiado pela National Geographic Society que possibilitou a colaboração com o designer de jogos Pedro Machado. Durante a produção do livro infantil interativo “Tem uma cidade no meu mato!” contamos com o apoio de pessoas que abraçaram a causa e contribuíram com serviços, revisões e sugestões. Agradecemos grandemente a esses revisores e colaboradores: Renata Xavier, Iara Bednarczuk, Giulia Moura, Mariane Bosholn, Pedro Pequeno.

Faça um bom proveito do livro “Tem uma cidade no meu mato!” e fique ligado nas nossas próximas atividades! 😉

Equipe

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Giulliana Appel

A morcególoga!

Giulliana nasceu em Santa Catarina e se formou em biologia trabalhando com beija-flores. Em 2014, foi se aventurar nas terras manauaras para realizar seu mestrado em Ecologia. Lá se encontrou com o mundo gótico e maravilhoso de outros animais que voam – os morcegos! Gostou tanto que não largou mais, fez doutorado estudando como eles são afetados pela fragmentação da floresta amazônica e outros fatores como a lua e o clima. Giulliana também trabalha com uma área que mais recentemente está sendo explorada nos morcegos, a bioacústica.

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Tainara Sobroza

A macacóloga!

No Rio Grande do Sul, onde Tainara nasceu, há um gênero musical chamado “Bugio”. Bugio é o nome comum para alguns macacos e esse estilo musical simula os roncos dos macacos. O pai de Tainara costumava fazer “serenatas” de bugio para sua mãe. Mal sabiam eles que a partir disso nasceria uma primatóloga (quem estuda macacos) apaixonada por sons. Tainara é bióloga, mestre e ecóloga em Ecologia que migrou para Manaus e estuda sauins-de-coleira desde 2012. Durante seu mestrado e doutorado Tainara buscou conhecer melhor o sauim-de-coleira e suas interações com outras espécies e o homem através do som.   

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Pedro Figueira


Nascido e criado no Rio de Janeiro, Pedro trabalha com a produção e criação de jogos e interatividade desde 2010. De lá para cá já trabalhou com exposições interativas, advergames e jogos para o grande público. Hoje trabalha como Produtor de Arte para a Wildlife Studios.

O designer!

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Lidia Martins

A lagartóloga!

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Lidia é uma bióloga gaúcha (Barbaridade, Tchê!) que corre atrás dos lagartinhos no mato desde o início de sua graduação. Em 2014, ingressou no mestrado em Biologia Animal ainda no sul. No final do mestrado, em 2015, cruzou o país para um curso de campo na Amazônia e se apaixonou pela biodiversidade e os ecossistemas da região. Então no ano seguinte, após a conclusão do mestrado, o passo natural para ela foi migrar novamente (dessa vez de mala e cuia!) para iniciar o doutorado em Ecologia estudando biologia, fisiologia e evolução dos lagartos amazônicos. Durante toda sua jornada como pesquisadora, Lidia busca entender como mudanças no ambiente como clima, vegetação e urbanização, influenciam as populações naturais de lagartos e quais as implicações na conservação dessas espécies.

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